Você balança a carta que encontrou na casa do bispo bem em frente aos olhos dele. Isso parece tê-lo deixado perturbado. Ele não acredita que a carta de alguma maneira foi parar em sua mão. Você finalmente tem uma vantagem. Ele afirma que quem conspira contra você é a rainha, e que há pelo menos um homem dela plantado em sua guarda; ele ficara sabendo disso por seu amigo, o bispo de Tours.
"É preciso que acredite em mim, meu Rei. Aproveite este momento para pensar em todas as coisas que a Rainha já fez e que poderiam lhe atingir de uma forma a lhe prejudicar" diz o bispo um tanto apreensivo. Apesar de tudo, ele não parece dizer isso para causar mais conflito, e sim para abrir seus olhos. "Sei que não há motivo para acreditar em mim, que sou um mero bispo e ainda sou acusado de coisas que juro não ter feito de má-fé. Nunca intendi lhe prejudicar...mas preciso que de alguma forma você consiga entender o que se passa."
Ele continua lhe contando o que houve, minuciosamente. A história entre os dois bispos não revela inconsistências. Ela parece legítima. Você quer acreditar nisso, porém isso significaria apostar que a Rainha é quem está tentando lhe derrubar, o que lhe parece um tanto penoso.
A decisão é sua: