Começamos em Paris, capital do reino dos Francos. O rei é Chilperico I, da dinastia dos merovíngios. Ainda não sabia, mas uma trama se desenrolava em frente aos seus olhos. A partir de agora, você interpretará do papel do rei Chilperico I através de apenas uma das várias intrigas que, como mencionado, o afligiam (ou ao menos tentavam).
Você, o rei, encontra-se em seus aposentos reais. Os últimos raios de sol passam a cruzar a janela de seu aposento, os servos terminando o trabalho do dia. No castelo em que você mora ecoa ao som do marasmo que vem de um fim de tarde como este, ou a falta de. Enquanto termina seus deveres do dia, você ouve uma batida apressada e firme, parecendo um pouco nervosa. A sua resposta, um guarda entre dois outros que vigiam sua porta aparece, anunciando um clérigo que precisa tratar de um assunto urgente. Você limpa seus olhos pesados e aceita a entrada do homem.
O clérigo entra e a porta se fecha. Sem delongas, você o pergunta o que houve. "Vossa majestade, sou Pedro, um mero pároco de Rouen, mas venho lhe fazer uma denúncia sob o olhar de Deus. Por favor, aceitai minha palavra como vos digo; o bispo de Rouen, meu Rei, é um homem da subversão." O homem continua a explicar a situação. Ele te diz que esse bispo está distribuindo presentes para certas pessoas poderosas, de acordo com que o ele ouvira; uma forma de conseguir a graça desses para que Meroveu, o seu próprio filho filho, para que eventualmente ele lhe roube o trono.
O padre menciona seu filho, Meroveu. Seu primogênito com a rainha, ele deveria teoricamente herdar seu reino. O tempo demonstrou que isso nunca seria verdade, porém; pela personalidade traiçoeira e a falta de moral de seu filho, você o deserdou, enviou-o à um mosteiro e ordenou-o a raspar seu cabelo. Você libera o padre, absorto em seus próprios pensamentos.
Sua mulher, a rainha Fredegunda, aparece logo em seguida. Pelo seu semblante ela nota que há algo de errado e você a conta tudo o que acabou de saber. "Creio, meu rei, que tu deves conversar com o tal bispo pessoalmente. Não há necessidade de alarme. Ou quereis que tal situação abale o vosso reino?"
Que se há de fazer diante de tal situação?